Concentração.
Abstracção.
Não me vão sair palavras sobre ele.
Não!
Isto é sobre mim.
Este é o último, derradeiro, post sobre esta temática.
Cresci.
Estou sempre a crescer.
Agradeço-te.
Agora, custa-me admitir, respeito-te. E custa-me ainda mais admitir, quero ser como tu.
Não para, sei lá, aproximar-me de ti, ou sentir que fazes parte de mim.
Porque sim.
Porque não devia ser assim, nem devia escrever isto, como tantos outros erros que cometi. Mas porque sim, porque quero.
Gostaria.
Tenho tentado falar menos de ti às pessoas, e não tenho postado nada porque sei que me saíriam palavras sobre ti. Se tiver que ser o fim do meu blog será. Este é o último post sobre esta temática.
De hoje em diante, nem sequer vou tentar apagar-te. Simplesmente para mim nunca exististe.
Não.
Não existes, nunca exististe sequer.
Não quero falar mais de ti.
Não vou falar mais de ti.
Não vou ouvir-te ou ver-te, apenas simbolicamente porque isso não posso evitar.
Esqueci o teu número de telefone.
Esqueci que tens um endereço de e-mail.
Tu não existes, és virtual, um mito.
As palavras, símbolos, sinais, caracteres, sons, cheiros, sítios, clichés e demais que te representem serão só isso: palavras, símbolos, sinais, caracteres, sons, cheiros, sítios, clichés e demais.
Se tenho a certeza que é assim que quero encerrar este capítulo?
Não.
02 May 2007
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